Antes de mais nada, o imposto sobre grandes fortunas deve ser criado nos Estados Unidos e será cobrada uma taxa de 23,8% sobre os ativos negociáveis e que possuam ações na Bolsa de Valores, porém, somente os bilionários passarão por essa taxação. Tal proposta vem diretamente do atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Somente serão taxados os que possuem uma renda anual superior a US$ 100 milhões ou mais de US$ 1 bilhão de ativos durante três anos. Neste caso, Elon Musk dono da Tesla, Jeff Bezos dono da Amazon e Mark Zuckerberg dono do Facebook, poderão sofrer taxações estipuladas pela proposta dos Democratas.
O que é imposto sobre grandes fortunas?
Nesse sentido, o imposto sobre grandes fortunas somente será cobrado daqueles que possuem um patrimônio com valores superiores a US$ 1 bilhão, para que dessa maneira se evite altas concentrações de renda e riqueza.

Muitos países passaram a adotar tal prática para combater a desigualdade social, no caso da França, Índia, Suíça, Noruega e Liechtenstein.
Como funcionará essa medida?
Em outras palavras, o imposto de grandes fortunas funcionará com taxas no valor de 23,8% com relação aos ativos negociáveis e que estão inseridos, inclusive, na Bolsa de Valores. Sofrerão tal taxação se aprovada, aproximadamente 700 americanos nos Estados Unidos.
Quem será atingido?
Juntamente dentro desta quantia de 700 americanos, Jeff Bezos, Elon Musk e Mark Zuckerberg poderão ser cobrados através do imposto sobre grandes fortunas, porque suas riquezas somam mais do que US$ 100 milhões de ganhos anuais com ativos ou US$ 1 bilhão.
Neste sentido, o partido Democrata de Joe Biden segue em aguardo para a aprovação deste projeto, para poder não somente lutar contra a desigualdade social, mas limpar sua imagem que está manchada deste a retirada de tropas americanas do Afeganistão.
Caso o imposto sobre grandes fortunas seja, de fato, aprovado, haveria uma mudança importante que altera todos os conceitos de rendas tributáveis dos Estados Unidos, e poderia ser prejudicial aos contribuintes como um todo.
Ainda há resistência por colegas do próprio partido Democrata e ocorre porque haveria problemas com relação aos desdobramentos que seriam complicados de lidar em um primeiro momento.