Saiba se o Pix cobra taxa de transferência e quando

Saiba se o Pix cobra taxa de transferência e quando

O Pix cobra taxa de transferência ou não? Por mais que já utilizemos esse método a algum tempo, ainda são muitas as dúvidas que pairam no ar sobre a sua funcionalidade.

Porém, uma das maiores dúvidas dos seus usuários é se o Pix cobra taxa de transferência, pois ouvimos falar que a modalidade é gratuita, que não pagamos nada para utilizá-lo, mas será que é de fato assim mesmo?

É exatamente isso que vamos esclarecer aqui, como isso funciona e se o Pix cobra taxa de transferência ou não.

O Pix cobra taxa de transferência?

O Pix cobra taxa de transferência ou não? A resposta é que… depende. Como assim? A primeira parte para obter a possibilidade de o Pix cobrar taxa de transferência dependerá do seu cadastro, pois para pessoas físicas, o serviço é gratuito, logo você já pode ficar tranquilo.

O Pix cobra taxa de transferência?
Pix.
Fonte/Reprodução: original.

Porém, para pessoa jurídica, a resposta a essa pergunta pode ser diferente, pois a instituição financeira determinará se irá cobrar pelo serviço, de acordo com as normas determinadas pelo Banco Central do Brasil ou oferecê-lo de forma gratuita.

Qual valor da tarifa pix para pessoa jurídica?

Com certeza essa é a próxima pergunta a ser feita caso seja pessoa jurídica e seu banco esteja dentro daqueles em que o Pix cobra taxa de transferência. Bom, não existe uma tarifa com um valor determinado, pois varia de um banco para outro, assim como a sua forma de cobrança.

Dessa forma, a taxa pode ser cobrada a partir de um modelo de precificação, o qual pode ser um valor fixo ou uma percentagem sobre o valor enviado/recebido.

Montamos uma tabela com alguns bancos e suas respectivas formas de cobrança:

BANCOTIPO DE TARIFAÇÃOVALOR MÍNIMO COBRADO POR PIXVALOR MÁXIMO COBRADO POR PIXFORMA DE COBRANÇA
BradescoPorcentagemR$ 0,90R$ 145,001,40% sobre as transações, cobrada para Empresários Individuais (EI) e Microempreendedor Individual (MEI)
Banco do BrasilPorcentagemR$ 1,00 (pagamento)

R$ 0,90 (recebimento)

R$ 10 (pagamento)

R$ 145 (recebimento

MEI e EI são isentos de tarifas.
SantanderPorcentagem e taxa fixaR$ 0,50R$ 10O banco também cobra R$ 6,54 por QR Code e 1,4% sobre o valor da transação
ItaúPorcentagemR$ 1,75 ou

R$ 1 para QR Code

R$ 9,60 ou

R$ 150 para QR Code.

1,45% sobre o valor transacionado por chave ou QR Code
SafraPorcentagemR$ 1,50R$ 9,901% sobre os valores transacionados por chaves e 1,3% por QR Code.
CoraNão há tarifaR$ 0,00R$ 0,00É totalmente grátis

 

Portanto, confira se a sua instituição está nas citadas acima e veja quais os valores cobrados, se forem cobrados, é claro.

Como saber quando o Pix será cobrado?

Uma das condições determinadas para que os bancos realizem a cobrança de Pix para empresas é que toda a tarifação precisa ser informada ao cliente, assim ela será descontada.

Para que o Pix cobre taxa de transferência, por determinação do Banco Central, antes da confirmação de transação, o cliente precisa ser alertado da cobrança que terá pelo serviço. E o valor da taxa deve constar tanto no comprovante como no extrato da conta do cliente, para que não haja problemas em futuras conferências.

Aqui cabe uma observação a se fazer para os clientes que possuem cadastro de pessoa física, mesmo sendo gratuito, o Pix cobrar taxa de transferência, por decisão do banco, após o cliente ultrapassar o limite de 30 transações por mês.

Como saber quando o Pix será cobrado?
Como saber.
Fonte/Reprodução: original.

Ao ultrapassar esse limite, a instituição pode figurar o uso do serviço como comercial, e dessa forma, comunicar o cliente a respeito da modificação nos custos de serviços.

Limite de transferência do pix

Sim! Existe um limite. Assim como aconteceram mudanças em relação à questão do Pix cobrar taxa de transferência, o Banco Central também determinou a aplicação de um limite para as transferências por esse método, principalmente aquelas que são realizadas à noite.

É uma forma que encontraram para evitar que os clientes caiam em fraudes, roubos ou sequestros. Alguns bancos pré-determinam esse limite e eles não podem ser alterados. Em outros casos, o cliente é quem dirá qual será o limite que deseja operar para os períodos noturnos e diurnos.

Ter um entendimento correto a respeito da utilização desse serviço faz com que os clientes evitem dor de cabeça e problemas sérios no futuro. Assim, é possível usufruir de forma segura e completa o serviço ao qual sua instituição financeira deseja oferecê-lo.

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