Retenção na fonte: como funciona?

Retenção na fonte: como funciona?

A retenção na fonte é um imposto cobrado e que deve ser pago por diferentes empresas regularmente, a fim de fazer com que fiquem isentos de serem considerados sonegadores de tributos. Atualmente, este é um problema sério com o qual o governo precisa lidar, mas que nem sempre dá certo e os mais ricos conseguem escapar das tributações.

O que é retenção na fonte?

A retenção de fonte pode ser entendida como uma série de descontos inseridos sobre impostos em cima de determinados serviços. Isto faz com que o governo consiga ter um controle maior acerca de todos os pagamentos graças aos encargos.

É graças à retenção na fonte que o governo evita a sonegação de impostos que, apesar de ser uma prática muito comum por parte de milionários e bilionários, é combatida regularmente — principalmente em relação a quem é PJ e deve, obrigatoriamente, fazer o desconto de cada tributo durante a emissão da NF.

Quem deve fazer a retenção na fonte?

Quem fará a retenção na fonte serão empresas inseridas dentro do Lucro Presumido e Real. Neste caso, essa obrigatoriedade será apresentada em organizações dos mais variados setores que você possa imaginar, que podem ser desde segurança, assessoria, arquitetura, locação, contabilidade, consultoria e até mesmo de limpeza.

A retenção na fonte só não deve ser realizada por quem é MEI, ME e todas as empresas pequenas que atuem com o Simples Nacional. Isto ocorre porque as tributações serão recolhidas por intermédio do DAS apenas durante o fechamento do mês.

Como você viu acima, são muitas as áreas em que atua esse tipo de cobrança. Se você estiver inserido em uma delas, fique atento para com os valores e cumpra com as datas previstas a fim de evitar cobranças que resultem em dores de cabeça a longo prazo.

Como é calculada a retenção na fonte?

A partir do momento em que há um valor superior a R $215,05, é necessário fazer uso da retenção na fonte do IRPJ, COFINS, CSLL e o PIS, independente dos valores da prestação de serviço.

No caso do PIS, este terá uma alíquota de 0,65%, enquanto no COFINS haverá um percentual de 3%, CSLL em 2,8% e o IRPJ em 4,8%. É muito importante que se você for prestador de serviço de qualquer um dos setores mencionados, se atente quanto aos valores da retenção na fonte a fim de evitar fazer os cálculos errados.

Qual o percentual da retenção na fonte?

Como explicamos acima, a retenção na fonte terá a cobrança de um percentual de 0,65% do PIS, 3% do COFINS, 2,8% do CSLL, 4,8% do IRPJ e 11 % do INSS, mas que pode chegar a até 3%. Claro, é rara a exceção quanto ao percentual de três com relação ao instituto e você deve se atentar.

Estes valores são muito importantes para você ter um norte e saber como deve fazer os devidos cálculos. Isso ajudará a resolver problemas, manter você regularizado e evitar dores de cabeça e problemas desagradáveis de falta de pagamento dos seus respectivos impostos.

Entender sobre a retenção na folha fará com que você faça sempre as contas e tome cuidado. Caso você não tenha conhecimento dessas informações, agora sabe o que significa este tipo de imposto e como deve ser encarado por cada uma das empresas do Brasil.

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