Por que o IBDP quer uma reunião com o INSS sobre o pagamento de benefícios em cartórios?
O Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) gostaria de fazer uma reunião com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para que haja a discussão sobre o acordo em pagamentos de benefícios em cartórios.
Conforme destaca a associação civil de cunho científico-jurídico com interesses socioculturais, o acordo de cooperação técnica com a autarquia do Governo do Brasil com vínculo ao Ministério da Economia é um parâmetro de permissão para o feito de requerimentos que, caso o seu funcionamento não seja bem estruturado pelo INSS, pode acarretar em problemas futuros para todos os seus segurados.
Entre os problemas destacados pelo IBDP, estão como o acesso indevido de funcionários dos cartórios às informações pessoais dos segurados e o acesso dos cartórios aos dados previdenciários, assim como as vedações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a criação de uma nova senha e a manipulação do portal “Meu INSS” dos segurados.
Em relação à manipulação do portal “Meu INSS” dos segurados, é destacado pelo vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) que, ao ser feito o pedido de requerimento no cartão, ele é encaminhado para o “Meu INSS” e, desse modo, as suas notificações acontecem pelo aplicativo do “Meu INSS” ou pelo site do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o que se torna um grande dificuldade na vida dos segurados que não tem nenhum acesso à internet, ou seja, não é possível ser feito o conferimento se o pedido de requerimento foi concedido ou indeferido, muito menos o seu progresso futuro.
Quais são os benefícios que podem ser recebidos no cartório?
Os benefícios que podem ser recebidos diretamente no cartório pelos segurados do INSS são a pensão por morte e também o salário-maternidade.
Não deixe de conferir mais a respeito sobre o acordo do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre o processo de pagamento de benefícios como a pensão por morte e o salário-maternidade que, caso não seja estabelecimento um sistema eficiente de funcionamento, será prejudicial para os segurados que não tem acesso à internet.