No dia 12 de Dezembro, último domingo, a co-fundadora do banco digital ‘’Nubank’’ Cristina Junqueira respondeu perguntas de seus seguidores no Instagram. Foram dezenas de perguntas, uma delas, teria sido em relação a sua fortuna depois do IPO, que ocorreu semana passada.
Cristina foi bem franca, ela garantiu que não tem tantas quantias como as pessoas pensam, também enfatizou não dar ‘’tanta bola’’ pra isso. Ela não pretende vender as ações, e afirma que o dinheiro não está no banco para utilizá-lo.
A co-fundadora alega que nada dessa repercussão muda a vida dela, e tem orgulho de dizer que desde o começo da empresa, ela e seus sócios nunca encheram a boca pra dizer que iriam ganhar muito dinheiro.
Quem é Cristina Junqueira?
Cristina Junqueira é conhecida por atuar em grandes empresas, sendo ela, co-fundadora e CEO do banco digital Nubank.

Ela foi a única brasileira listada na Fortune 40 under 40 no ano passado. A lista é reconhecida como uma das principais do mundo dos negócios, sendo posicionada como uma das pessoas mais ricas do país, com uma fortuna estimada em R $6.3 bilhões.
Qual a fortuna de Cristina Junqueira após o IPO do Nubank?
O banco digital abriu dia 9 de dezembro o capital na Bolsa de Valores de Nova York, foi também recordista de investimentos em IPOs e fintechs. Após o episódio, as ações tiveram uma alta de 15%, foi avaliada em U $45 bilhões e tornando Cristina bilionária. Ela tem uma participação na empresa de 2,9% e está avaliada em U $1,3 bilhão.
O CEO do banco, David Vélez, tem 40 anos atualmente, e possui cerca de 23% da empresa e sua fortuna foi avaliada em U $10,2 bilhões.
Vélez atuava com investimento de risco, enquanto Cristina era consultora e Edward Wible, o engenheiro de software do banco. Juntos, criaram o Nubank em 2013, neste ano, os bancos físicos tinham controle de 80% do mercado brasileiro. Mas tinham dificuldades em questões de atendimento ao cliente.
O que Cristina do Nubank falou sobre sua fortuna após o IPO?
A co-fundadora do banco relatou que se o projeto desse certo, eles teriam uma ótima condição financeira. Mas ela faz as coisas não visando apenas isso, e sim sobre o impacto da proporção que o banco iria causar, e provar para todos que dava para fazer na prática.
Estão comemorando, pois, mostraram que sim, dá certo, que não precisa ficar de conformismo, que dá para fazer a diferença promovendo impacto sobre a sociedade a transformar vidas. ‘’É isso que estamos comemorando’’.