Gabriel Galípolo, o economista heterodoxo moderado conhecido por sua habilidade em dialogar entre governo e empresariado, tem se mostrado um ferrenho defensor da promessa de campanha de Lula de criar uma moeda única para o Mercosul. Neste artigo, vamos analisar como Galípolo está apoiando incondicionalmente a iniciativa e as consequências disso para a região.
Perfil do Secretário-Executivo Econômico
O Secretário-Executivo Econômico é uma posição de liderança que exige forte compreensão e conhecimento na área da economia. O cargo requer o domínio de ferramentas analíticas, técnicas de planejamento, habilidades de comunicação e de gerenciamento de equipes.
Característica | Descrição | Exemplo |
---|---|---|
Formação | Área de estudo | Ciências Econômicas e Economia Política |
Posicionamento | Sobre a economia | Contrário ao teto de gastos |
Missão | Como secretário-executivo | Gerir um rombo inicial de cerca de R$ 300 bilhões nos cofres públicos |
Escritor | Publicações | Manda quem pode, obedece quem tem prejuízo (2017) |
O Secretário-Executivo Econômico deve ser capaz de tomar decisões financeiras complexas, gerenciar projetos de grande porte, desenvolver planos estratégicos e analisar os dados econômicos mais recentes. Além disso, esse profissional deve ser capaz de liderar e motivar a equipe, trabalhando em estreita colaboração com todos os setores da organização para alcançar os melhores resultados possíveis.
Gabriel Galípolo: o economista que junta o Estado e o setor privado
O economista Gabriel Galípolo ganhou destaque na economia brasileira ao se tornar membro da equipe de transição de governo e atualmente é o secretário-executivo do Ministério da Fazenda.
Com formação em Ciências Econômicas e mestrado em Economia Política, ele é visto como um heterodoxo moderado, pois acredita na atuação do Estado como propulsor do desenvolvimento econômico, mas também é conciliador e aberto ao diálogo com o setor privado.
Sua missão é gerir um rombo inicial de cerca de R$ 300 bilhões nos cofres públicos e lidar com uma demanda crescente por políticas públicas feitas na campanha.
Experiência na máquina pública
Gabriel Galípolo tem experiência na máquina pública desde 2007, quando chefiou a Assessoria Econômica da Secretaria de Transportes Metropolitanos do governo de José Serra (PSDB) em São Paulo. Em 2008, tornou-se diretor da Unidade de Estruturação de Projetos da Secretaria de Economia e Planejamento do estado de São Paulo. De 2017 a 2021, foi presidente do banco Fator, onde conduziu os estudos para a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae).
Posicionamentos
Galípolo é contrário ao teto de gastos e defende que o problema brasileiro não é o tamanho do Estado, mas sim uma má qualidade da arrecadação e do gasto público. Além disso, defende a criação de uma moeda única para o Mercosul para facilitar as transações comerciais e financeiras entre os países da América do Sul.
Escritor
Ao lado do economista Luiz Gonzada Belluzzo, Galípolo escreveu três livros: Manda quem pode, obedece quem tem prejuízo (2017); A escassez na abundância capitalista (2019) e Dinheiro: o poder da abstração real (2021). Sua relação com Haddad é próxima, já que compartilham pensamentos e posições semelhantes sobre a economia.
Perguntas e respostas
O que Gabriel Galípolo faz?
Gabriel Galípolo é o secretário-executivo do Ministério da Fazenda.
Qual é sua formação?
Gabriel Galípolo se formou em Ciências Econômicas e possui mestrado em Economia Política pela PUC de São Paulo.
Quais são suas posições sobre a economia?
Ele é contrário ao teto de gastos e defende que o problema brasileiro não é o tamanho do Estado, mas sim uma má qualidade da arrecadação e do gasto público.