O empréstimo pessoal é uma das modalidades de crédito mais populares entre os consumidores. Muito por conta da praticidade e liberdade que é possível ter com o dinheiro vindo do empréstimo pessoal, e usá-lo para fazer uma série de coisas.
Porém, antes de solicitar um empréstimo pessoal é fundamental ficar de olho nas taxas de juros que virão com ele. Para saber disso, é importante entender como funcionam essas taxas de juros e quando elas podem ser prejudiciais para a sua saúde financeira.
Quer saber mais sobre as taxas de juros do empréstimo pessoal? Então continue lendo para entender como funciona o empréstimo pessoal e as suas taxas de juros, além de tirar outras dúvidas relacionadas a essa modalidade de crédito.
Como funciona um empréstimo pessoal?
O empréstimo pessoal funciona de forma simples. O banco ou instituição financeira irá disponibilizar um determinado valor para o cliente, que deverá pagar as parcelas do empréstimo com as taxas de juros, que servem para compensar o banco pelos riscos envolvidos na negociação.
O grande diferencial do empréstimo pessoal para as outras modalidades de crédito é que ele é fácil de ser aprovado e não é necessário comunicar ao banco a finalidade daquele dinheiro, assim, é possível usá-lo naquilo que preferir.
Por isso, muitas pessoas recorrem ao empréstimo pessoal para realizar seus projetos, como abrir um negócio, fazer uma viagem, investir nos estudos e etc. Mas e quantas as taxas desse tipo de empréstimo, como elas funcionam? Veremos.
Quais são as taxas associadas a um empréstimo pessoal?
No pagamento das parcelas do empréstimo pessoal serão acrescidas taxas de juros mensais. Essas taxas podem variar dependendo do banco que disponibiliza o empréstimo, do valor solicitado, prazo de pagamento e do perfil do consumidor.
Por ser fácil de aprovar e não necessitar de complexas análises de crédito, o risco de inadimplência para o banco fica maior, o que se reflete nas taxas de juros. Bancos como Caixa Econômica, Itau e Banco do Brasil costumam ter um uma taxa de juros que variam entre 3% e 8%, dependendo do empréstimo e do consumidor.
Qual o prazo máximo para o pagamento de um empréstimo pessoal?
Isso vai depender da negociação que foi feita entre o consumidor e o banco no momento de assinar o contrato. Na maioria das vezes o consumidor tem a opção de dividir o pagamento do empréstimo pessoal entre 12 e 48 meses.
É possível renegociar um empréstimo pessoal?
Na maioria das vezes é possível sim fazer a renegociação do empréstimo pessoal. Para isso, é preciso entrar em contato com o banco que disponibiliza o empréstimo para solicitar então a renegociação.
Normalmente, em uma renegociação de empréstimo pessoal o banco oferece melhores condições de pagamento para o consumidor. Porém, é preciso comparar o contrato anterior com o da renegociação, para saber se vale mesmo a pena aceitar os novos termos.
Quais são as garantias necessárias para obter um empréstimo pessoal?
Não há nenhuma garantia obrigatória necessária para obter o empréstimo pessoal, já que o consumidor tem o direito de escolher se irá ou não fornecer algum bem ao banco como garantia de pagamento do empréstimo.
Porém, quando opta por fazer um empréstimo pessoal sem garantia, o consumidor pode solicitar um valor menor e pagará taxas de juros maiores do que pessoas que escolheram fazer um empréstimo com garantia.
É possível oferecer coisas como veículos, imóveis ou terrenos como garantia de pagamento. Um empréstimo pessoal com garantia de imóvel, por exemplo, possui taxas de juros 4x menor do que a de um empréstimo sem garantia.
Portanto, agora que já sabe como funcionam as taxas de juros do empréstimo pessoal, fique de olho nas propostas que lhe forem oferecidas e evite contratos com juros altos, normalmente, quando você já é cliente de um banco há algumas vantagens quanto ao empréstimo, mas há outras instituições oferecem melhores condições.
Por isso, sempre opte por aquelas com o melhor custo-benefício e que esse empréstimo pessoal não irá afetar a sua vida financeira de forma negativa.