Denúncia: exército paga o dobro em equipamentos de hospital para COVID-19

Denúncia: exército paga o dobro em equipamentos de hospital para COVID-19

Denúncia: exército paga o dobro em equipamentos de hospital para COVID-19

O responsável por alugar equipamentos hospitalares para o exercito pelo dobro do preço foi promovido, e o Tribunal de Contas da União passou a investigar o acontecido. Levando-se em conta que o dinheiro público deve ser utilizado da maneira mais vantajosa, ou seja, mais barata e eficiente, os gastos em opções mais caras geram grandes suspeitas.

Entenda o caso em que exército pagou por equipamentos superfaturados em hospital para COVID 19

O coronel Carlos Evandro e o tenente-coronel Andre Damasceno foram responsáveis por alugar cinco mil itens hospitalares pelo dobro do preço habitual, o incidente chamou atenção do TCU (Tribunal de Contas da União), no processo aberto no mês de setembro de 2020. Uma cópia da investigação foi encaminhada para CPI da Covid do Senado, mas passou batida. A compra realizada pelo exército foi de 3 milhões de reais, e conforme as pesquisas, os mesmos itens poderiam ter sido adquiridos por 1,6 milhões, ou seja, quase metade do preço.

Damasceno era responsável pela engenharia da operação, assinou o projeto em 2020 e também garantiu que os valores dos produtos a serem adquiridos estavam dentro da média, situação que é inverídica. Já Carlos Evandro coordenou a despesa, ou seja, ele foi responsável por assinar o contrato suspeito e mandar pagar os valores. Mesmo após o TCU iniciar a investigação desse caso, ele foi promovido para Coronel durante esse período.

Saiba de outras irregularidades nesse caso de superfaturamento

Além da contratação de valores incompatíveis com a realidade do mercado, havendo uma precificação quase duas vezes maior do que a habitual, também ocorreu a promoção de hierarquia de um dos responsáveis pela contratação dos produtos no exército, mesmo estando sendo investigado pelo TCU, situação um tanto quanto suspeita. Além disso, o caso ainda está em andamento, e tem como relator um ministro que é policial militar da reserva, Jorge Oliveira, que, além disso também é amigo do atual presidente. Correndo-se o risco da investigação não dar em nada, ou seja, muitos acham que o ato ficará na impunidade, situação a qual gera uma grande injustiça.

 

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