Sobretudo, é importante ressaltar que por conta da taxa de desemprego em alta, 13,7% que se encerrou em julho, haverá um natal muito complicado para boa parte dos brasileiros. Isso ocorre por conta dos insumos que costumam impactar a logística, neste caso seriam o plástico com 40% e aço em 97%.
Fonte/Reprodução: original
O que levou a esse impacto no bolso do consumidor?
Neste caso, é considerável relembrar que normalmente os números da inflação anual está em 8,5 já projetada pelo Banco Central. Outro principal fator que passou a contribuir muito mais para haver alta em todos os setores, principalmente o alimentício, seria, de acordo com especialistas, o aço que está em 97% e plástico em 40%.
Desse modo, os brasileiros terão um natal extremamente complicado em 2021, por conta da alta em alimentos e claro, no gás de cozinha que continua a aumentar os valores que complicam ainda mais a vida dos brasileiros.
Por mais que o pagamento do 13° ocorra no final do ano, além de contar com as medidas de proteção mais flexíveis, seria especificamente -0,1% com relação ao crescimento econômico. Ou seja, por mais que haja maior consumo em épocas festivas, a situação não parece que melhorará tão rapidamente.
Porque esse impacto não ocorreu ano passado?
De antemão, é perceptível que no ano de 2020 esta situação não ocorreu e era diferente que se passa em 2021. Nota-se que a inflação não era o foco principal dos problemas, uma vez que não estivesse em picos altos.
Os comerciantes possuíam uma perspectiva de que as coisas melhorariam de 2020 em diante, principalmente porque naquele momento as famílias contavam com o Auxílio Emergencial no valor de R$ 600,00.
Muitas famílias aguardam ansiosas pela chegada do Auxílio Brasil no mês de novembro, uma vez que o Auxílio Emergencial chegará ao fim no dia 31 de outubro de 2021. As famílias de baixa renda são as que saem prejudicadas por conta do aumento progressivo dos alimentos, sem contar com o gás de cozinha que em alguns estados ou cidades chegou ao valor de R$ 110.