Auxílio Brasil: R$ 300 para 17 milhões de pessoas
O benefício do auxílio Brasil tem por função substituir o Bolsa Família nos próximos meses e visa alcançar em torno de 17 milhões de pessoas, onde terá em média um valor de auxílio de 300 reais mensais conforme o ministro João Roma.
A proposta é de que o novo benefício entregue resultados mais satisfatórios do que seu antecessor, respectivamente o bolsa família, além de buscar auxiliar além do financeiro, buscando também a evolução no âmbito profissional dos auxiliados através de diversos benefícios.
Entenda como vai funcionar o Auxílio Brasil
Algumas das diretrizes do auxílio Brasil se assemelha ao Bolsa Familia, ele tem por função gerar um auxílio social, buscando ser uma evolução dos auxílios anteriores. O programa tem por função entregar auxílios financeiros equivalentes a 300 reais e, além disso, buscar desenvolver a capacitação ou reintegração profissional.
Mas pelo fato do Auxílio Brasil oferecer um valor auxiliar superior ao do Bolsa Familia, será preciso grandes esforços do Governo em se organizar para que os valores não extrapolem sua capacidade.
O auxílio Brasil irá contemplar diversas modalidades auxiliares, entre elas haverá o benefício de primeira infância, auxilio esporte escolar, auxilio de superação de extrema pobreza, composição familiar, iniciação científica júnior, inclusão produtiva rural e urbana, beneficio compensatório de transições, entre outras modalidades de benefícios.
Qual a diferença do Auxílio Brasil para o Bolsa família?
Apesar de tantas semelhanças, há notáveis diferenças entre o clássico programa Bolsa Família e o novo auxílio Brasil. Entre eles, o que mais se destaca é a oferta de proteção social e possibilidades de transformação social, onde além de entregar auxílio financeiro também busca a capacitação das pessoas via mercado de trabalho.
Isso tudo será possível através do sistema S, que se refere ao Senac e Sesc. Além disso, também se divergem quanto aos valores de benefícios, o Auxílio Brasil visa entregar valores auxiliares mais elevados, levando-se em conta o crescimento da pobreza e o aumento do custo de vida contemporâneo.
Sendo assim, fez-se necessário atualizar os valores para que o benefício não nascesse defasado em relação ao fato social vivenciado pelas famílias mais pobres.