O Brasil vem se destacando na adoção de finanças descentralizadas e é hora de conhecer melhor esse assunto. Neste estudo, vamos explorar como o Brasil está liderando o caminho na educação financeira e como você pode aproveitar isso para melhorar sua vida. Junte-se a nós para descobrir como você pode usar as finanças descentralizadas para alcançar mais liberdade e segurança financeira.
Uso de Setor DeFi por País e Motivação
O setor DeFi vem crescendo a passos largos ao redor do mundo nos últimos anos. Países como Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul e Alemanha tem adotado o uso desse setor.

Essa adoção tem sido motivada por fatores como a necessidade de ganhar exposição aos ativos digitais, acessibilidade a financiamento e investimentos, além de proporcionar uma maneira simples de adquirir e armazenar criptomoedas.
País | Setor DeFi | Motivação |
---|---|---|
Estados Unidos | 31,8% | – |
Brasil | 5% | Crises financeiras, inflação alta e moeda local desvalorizada |
Além disso, a DeFi oferece liquidez, volatilidade controlada e segurança para as operações. Esses benefícios são responsáveis pela crescente adoção do setor DeFi nos países acima.
Brasil avança na adoção de finanças descentralizadas, diz estudo!
A Huobi divulgou um levantamento que mostra que o Brasil se tornou em 2022 um dos principais mercados para o segmento de finanças descentralizadas (DeFi).
O Brasil está se tornando um dos principais mercados de finanças descentralizadas (DeFi) em 2022, de acordo com uma pesquisa divulgada pela Huobi. O país ocupa o segundo lugar, com cerca de 5% do mercado de DeFi, sendo superado apenas pelos Estados Unidos, que detêm uma fatia expressiva de 31,8%. O crescimento do setor se deve à forte presença de criptomoedas no país e às iniciativas das instituições financeiras brasileiras de oferecer serviços relacionados ao mercado de criptomoedas.
Cenário CEX
De acordo com a Huobi, os Estados Unidos ocupam a liderança no mercado de finanças centralizadas (CEX), com menos de 10%, seguidos pela Coreia do Sul, Rússia, Turquia, Japão e Ucrânia.
O Brasil vem na sétima posição, com uma fatia de 3%. Segundo a Houbi, essa diferença pode ser explicada pelo fato de que “a base de usuários do DeFi tem maior aderência entre usuários experientes e profissionais, com limites mais altos, o que se alinha com a imagem macro” dos países mais ricos.
Regulamentação
O relatório da Huobi destaca que, em 2022, 42 países haviam adotado medidas regulatórias ou de orientações para a indústria de criptoativos, 36% delas sendo positivas. Esta adoção ocorreu principalmente devido à crise financeira doméstica, inflação alta e moeda local desvalorizada. Para 2023, a empresa acredita que o mercado já está se aproximando da mínima do ciclo atual de queda.
FAQ
Confira:
Quem lidera atualmente o setor DeFi?
O setor DeFi (Finanças Descentralizadas) está se tornando cada vez mais importante na economia moderna, e os Estados Unidos estão à frente desta tendência. Com 31,8% do tráfego DeFi global, os Estados Unidos lideram com folga neste setor.
O país tem se beneficiado dos avanços tecnológicos e do aumento da conscientização sobre inovações financeiras descentralizadas. Esta é uma tendência que deve continuar nos próximos anos, com novas soluções e serviços DeFi sendo desenvolvidos e implementados nos Estados Unidos.
Qual é a posição do Brasil?
O Brasil está na segunda posição no setor DeFi com cerca de 5% do total do mercado.
O que motivou os países emergentes a adotarem as criptomoedas?
O uso das criptomoedas tem crescido significativamente nos principais países da América do Sul e da África devido a uma série de fatores. Os mais relevantes são a crise financeira doméstica, inflação alta e a desvalorização da moeda local. Estes fatores têm contribuído para a adoção das criptomoedas como forma de garantir a segurança das transações e o controle das finanças. Com isso, tornou-se mais fácil para que as pessoas mantenham seu dinheiro seguro e evitem a volatilidade das moedas locais.